Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
J. Bras. Patol. Med. Lab. (Online) ; 55(4): 416-425, July-Aug. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1019951

ABSTRACT

ABSTRACT Evans syndrome (ES) is a rare autoimmune disease of unknown etiology. ES occurs when there is a combination of autoimmune hemolytic anemia (AIHA) with thrombocytopenia, whether or not accompanied by immune neutropenia. This syndrome fits into a special variable type of warm AHAI and may be related to rheumatic diseases, such as systemic lupus erythematosus (SLE). Its pathogenesis is still far away to be fully understood. Direct Coombs test results are positive in 98% of cases. ES treatment is required when the anemia due to hemolysis is intense, and corticotherapy is recommended initially. In refractory cases, splenectomy or rituximab therapy, as well as other immunosuppressants, such as azathioprine, may be used. In this study, we present the case of a 45-year-old patient, male, who was diagnosed with ES associated with active SLE. The patient was admitted to the emergency room presenting severe hemolytic anemia and onset of thrombocytopenia. He was treated with intravenous corticosteroid therapy, followed by azathioprine.


RESUMEN El síndrome de Evans (SE) es una enfermedad autoinmune rara de etiología desconocida; ocurre cuando hay combinación de anemia hemolítica autoinmune (AHAI) con trombocitopenia, acompañada o no de neutropenia inmune. Ese síndrome es un tipo variable especial de AHAI por anticuerpos calientes que puede se relacionar a enfermedades reumatológicas, como el lupus eritematoso sistémico (LES). Su patogénesis es aún compleja. La prueba de Coombs directa es positiva en 98% de los casos. El tratamiento del SE es necesario cuando la anemia secundaria a hemólisis es intensa, siendo indicado inicialmente el uso de corticosteroides. En casos refractarios se recomienda una esplenectomía o terapia con rituximab, además de otros inmunosupresores, como la azatioprina. En este trabajo, reportamos el caso de un paciente de 45 años, varón, que tuvo el diagnóstico de SE asociado a LES activo. Él fue admitido en la sala de urgencias con cuadro de anemia hemolítica severa y plaquetopenia. Fue tratado con corticoides por vía intravenosa, seguidos de azatioprina.


RESUMO A síndrome de Evans (SE) é uma doença autoimune rara de etiologia desconhecida; ocorre quando há combinação de anemia hemolítica autoimune (AHAI) com trombocitopenia, acompanhada ou não de neutropenia imune. Essa síndrome se enquadra em um tipo variável especial da AHAI a quente, podendo se relacionar com doenças reumatológicas, como lúpus eritematoso sistêmico (LES). Sua patogênese ainda é complexa. O Coombs direto é positivo em 98% dos casos. O tratamento da SE é necessário quando a anemia secundária à hemólise é intensa, sendo indicado inicialmente o uso de corticosteroides. Em casos refratários, pode-se optar pela esplenectomia ou terapia com rituximab, além de outros imunossupressores, como a azatioprina. Neste trabalho, relatamos o caso de um paciente de 45 anos, sexo masculino, com diagnóstico de SE associada a LES ativo. Foi admitido no pronto-socorro com quadro de anemia hemolítica severa e surgimento de plaquetopenia. O paciente foi tratado com corticoterapia intravenosa, seguida de azatioprina.

2.
J. Bras. Patol. Med. Lab. (Online) ; 54(4): 255-259, July-Aug. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-954402

ABSTRACT

ABSTRACT Thrombocytopenic thrombotic purpura (TTP) is a severe hemorrhagic syndrome characterized by thrombocytopenia, microangiopathic hemolytic anemia and microvascular occlusion, besides the associated symptoms that may or may not be present: fever, neurological and renal impairment. The pathophysiology involves the autoimmune or genetic deficiency of a metalloproteinases activity (ADAMTS-13), responsible for the von Willebrand Factor cleavage. The treatment is based on plasmapheresis; and in acute or recurrent cases, corticosteroids and immunosuppressants are associated. In this article, we will discuss a case report about this disease, initially treated in the Emergency Room and followed in the Intensive Care Unit of a public reference hospital in São Paulo city, Brazil. All clinical diagnostic criteria were completely filled, facilitating the therapeutic approach of the patient. The report evidences that rapid intervention when made early diagnosis evolves with a good prognosis, and this pathology must be present as a differential diagnosis in the medical routine.


RESUMO Púrpura trombocitopênica trombótica (PTT) é uma síndrome hemorrágica grave caracterizada por trombocitopenia, anemia hemolítica microangiopática e oclusão microvascular, bem como por sintomas associados que podem ou não estar presentes, como febre, comprometimento neurológico variável e comprometimento renal. A fisiopatologia implicada na doença envolve a deficiência, seja por inibição autoimune ou defeito genético, seja pela atividade de uma metaloproteinase (ADAMTS-13), responsável pela clivagem de multímeros do fator de von Willebrand (FvW). O tratamento consiste na plasmaférese e, em casos agudos graves ou recorrentes, associa-se a corticoterapia e imunossupressores. Neste artigo, abordaremos um relato de caso sobre essa doença, cuja paciente foi atendida inicialmente em pronto-socorro, sendo em seguida internada em uma unidade de terapia intensiva (UTI) de um hospital público de referência da cidade de São Paulo, Brasil. Todos os critérios clínicos diagnósticos foram completamente preenchidos, facilitando a abordagem terapêutica da paciente. O relato evidencia que a rápida intervenção, quando se faz o diagnóstico precoce, evolui com bom prognóstico, devendo esta patologia estar presente como diagnóstico diferencial no cotidiano médico.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL